28.8.09

Um Exemplo a Ser Seguido

O senhor Eggon João da Silva, 79 anos, fundador da WEG Motores, maior fabricante de Motores da América Latina, é um líder nato, um exemplo de vida de um homem de sucesso que se planejou e dedicou toda a sua vida a excelência nas relações de negócios de sua empresa.

Na Revista DOM de Julho a Outubro/2009, uma publicação quadrimestral da FDC - Fundação Dom Cabral, deu uma entrevista que muito nos impressionou, pelos ensinamentos, sabedoria e humildade que ali deixou registrado. Uma de suas citações: "homens motivados por uma ideia são a base do êxito" .

Sobre talentos e motivação das pessoas: - "Na gestão de pessoas houve, sem dúvida, mudanças, muitas grandes; as pessoas estão mais preparadas intelectualmente, mas os verdadeiros " talentos" continuam os mesmos - são aqueles que têm determinação, dedicação, disciplina e desprendimento".

Sobre Responsabilidade Social e Preservação do Meio Ambiente:
" Evoluimos, mas há ainda um longo caminho a percorrer. Quanto a WEG, quando fizemos 25 anos em 1986, elaboramos os "Princípios WEG" que reúnem as forças atuantes no dia a dia de nossas decisões, e reservamos um capítulo para "Princípios do Meio Ambiente", que no ítem 9.1 diz: " Desenvolver-se-á as atividades dentro dos limites da lei, ética, moral e bons costumes" e no 9.2 - " Comprometer-se com a preservação e recuperação da natureza, observando-se: preservar fontes de água; preservar a atmosfera; reflorestar também com espécies nativas capazes de manter a fauna e a flora regional; combater a erosão, protegendo encostas e declives".
Pode-se perceber que, ainda que incipiente, já tínhamos uma preocupação fundamental com a Sustentabilidade. O sucesso não está nas leis, mas sim na consciência que tivemos.

Curiosidade: dos 80% dos atuais 100 executivos, tiveram a empresa como primeiro emprego.

O pensamento de Eggon João da Silva:

" Quanto mais se sobe na hieraquia de uma empresa, mais generalista, e menos especialista o profissional tem de ser";

" Não nasci para fazer carreira; nasci para materializar empreendimentos";

" Recebi de graça os meus talentos, e tem sido meu compromisso utilizá-los para o benefício de muitos";

" Comprometimento é vital, e o resultado final é de todos".

" As crises sempre tiveram aí. São elas que nos oferecem os desafios, pois nas dificuldades surgem as grandes oportunidades";

" Nunca terminamos uma obra, pois cada etapa é uma missão cumprida, mas não o fim da linha. A cada nova etapa, novas missões nos foram colocadas e outras virão";

" Membros familiares na gestão da empresa devem ter o compromisso moral de serem melhores do que os outros";

" A empresa não é um empreendimento apenas para enriquecer a família, mas antes de tudo um bem para fazer a riqueza da empresa, da sociedade e do país";

" Ajudei a construir a maior fabricante de motores da América Latina, reestruturei a Perdigão e contribui muito com outras empresas. Sou um homem realizado".

Parabéns a este empresário, que nos enche de orgulho e serve de exemplo para as novas gerações de empreendedores que virão. Um espelho de vida, determinação, profissionalismo, empreendedorismo e sobretudo dignidade.

24.8.09

Marshall Mcluhan

Estava devendo em meu blog alguma coisa sobre Herbert Marshall Mcluhan, Intelectual importante, educador e filósofo Canadense - Edmonton 21/07/1911 a Toronto 31/12/1980, foi precursor dos estudos midiológicos para o entendimento e a estruturação dos meios de comunicação no âmbito global.

Começou por estudar Engenharia, na universidade de Manitoba, 1932, mas cabou por se formar em Literatura Inglesa Moderna, em 1934. Ensinou na Universidade de Wisconsin, entre 1936 e 1937. Fez o mestrado em Cambridge, em 1939, e doutourou-se em filosofia, em 1943, com uma tese sobre o autor satírico inglês Thomas Nashe. Entre 1944 e 1946 foi prof. de literatura na Universidade de assumption, Wisconsin e Saint Louis, nos EUA, e na Universidade de Toronto, entre 1946 e 1979. Das cerca de 15 obras que publicou, faz parte livros como The Medium Is The Menssage: An Inventory of Effects(O Meio é a Mensagem, 1967) e War and Peace in the Global Village (Guerra e Paz na Aldeia Global, 1968).

Sobre sua Idéias:

Macluhan introduz as expressões: O Impacto sensorial, O Meio é a Mensagem e Aldeia Global, como metáforas para a sociedade contemporânea, ao ponto de se tornarem parte da nossa linguagem do dia a dia.

Teórico dos meios de comunicação, foi precursor dos estudos midiológicos. Seu foco de interesse não são os efeitos ideológicos dos meios de comunicação sobre as pessoas, mas a interferência deles nas sensações humanas, daí o conceito de " Meios de Comunicação Como Estensões do Homem" (título de uma de suas obras). Em outras palavras, a forma de um meio social tem a ver com as novas maneiras de percepção instauradas pelas tecnologias da informação. Os próprios meios são a causa e o motivo ds estruturas sociais. ( o que hoje no novo século se confirma).

Sobre sua Fama:

Com suas idéias, que estimulou milhares de intelectuais, jornalistas, artistas, em todo o mundo, sendo considerado pela revista Fortune, como "uma das principais influências intelectuias do nosso tempo". Teve seu reconhecimento deve-se entre outros fatores, ao pionerismo no estudo das tecnologias e seus impactos na construção da sociedade humana em suas diferentes fases. Famoso também pela Inovadora idéia da Aldeia Global.

Suas publicações contribuíram de forma decisiva para combater a inércia de um público tanto acadêmico, quanto popular, numa altura em que o otimismo estava na moda.
A revista The New Yorker, afirmou " O que continua importante é a postura global de Mcluhan e a sua busca do novo. Ele deu o necessário impulso ao grande debate sobre o que está a acontecer ao homem nesta idade de rápida aceleração tecnológica".

É de sua autoria a frase que descreve a TV: " A Imagem, o Som e a Fúria " .

Como paradigma da Aldeia Global, ele elegeu a televisão, um meio de comunicação de massa em nível internacional, que começava a ser integrado via satélite. Esqueceu, no entanto, que as formas de comunicação da aldeia, são essencialmente bidirecionais e entre dois indivíduos. Somente agora, com o celular e a internet é que o conceito começa a se concretizar.

Últimos Pensamentos: Na sua última aparição na televisão, na Universidade de York, em Toronto, durante a primavera de 1979, fez uma síntese final da sua teoria. Tinha começado a olhar todos os artefactos humanos, desde os primeiros instrumentos até aos media electrónicos, incluindo os computadores, como extensões do corpo humano e do seu sistema nervoso - e como componentes da evolução humana, de um modo que Darwin nunca poderia ter imaginado.

Em setembro de 1979, Mcluhan sofreu uma trombose que o deixou incapaz de falar, ler ou escrever. Faleceu enquanto dormia a 31 de dezembro de 1980.

NORMOSE - Marta Medeiros



Lendo uma entrevista do professor Hermógenes, 86 anos, considerado o fundador da ioga no Brasil, ouvi uma palavra inventada por ele que me pareceu muito procedente: ele disse que o ser humano está sofrendo de NORMOSE, A Doença de Ser Normal. Todo mundo quer se encaixar num padrão.

Só que o padrão propagado não é exatamente fácil de alcançar. O sujeito "normal" é magro, alegre, belo, sociável, e bem-sucedido. Quem não se "normaliza" acaba adoecendo.

A angústia de não ser o que os outros esperam de nós gera bulimias, depressões, síndromes do pânico e outras manifestações de não enquadramento.
A pergunta a ser feita é: quem espera o quê de nós?
Quem são esses ditadores de comportamento a quem estamos outorgando tanto poder sobre nossas vidas? Eles não existem.

Nenhum João, Zé ou Ana bate à sua porta exigindo que você seja assim ou assado. Quem nos exige é uma coletividade abstrata que ganha "presença" através de modelos de comportamento amplamente divulgados.

Só que não existe lei que obrigue você a ser do mesmo jeito que todos, seja lá quem for todos.

Melhor se preocupar em ser você mesmo.
A Normose não é brincadeira. Ela estimula a inveja, a auto-depreciação e a ânsia de querer o que não se precisa...

Você precisa de quantos pares de sapato? Comparecer em quantas festas por mês? Pesar quantos quilos até o verão chegar?

Não é necessário fazer curso de nada para aprender a se desapegar de exigências fictícias. Um pouco de auto-estima basta.

Pense nas pessoas que você mais admira: não são as que seguem todas as regrasbovinamente, e sim aquelas que desenvolveram personalidade própria e arcaram com os riscos de viver uma vida a seu modo.

Criaram o seu "normal" e jogaram fora a fórmula, não patentearam, não passaram adiante. O normal de cada um tem que ser original.

Não adianta querer tomar para si as ilusões e desejos dos outros. É fraude. E uma vida fraudulenta faz sofrer demais.

Eu não sou filiada, seguidora, fiel, ou discípula de nenhuma religião ou crença, mas simpatizo cada vez mais com quem nos ajuda a remover obstáculos mentais e emocionais, e a viver de forma mais íntegra, simples e sincera.
Por isso divulgo o alerta: a normose está doutrinando erradamente muitos homens e mulheres que poderiam, se quisessem, ser bem mais autênticos e felizes.
Marta Medeiros/Jornal Zero Hora - POA - RS-05.08.07

17.8.09

Aperte o Play

Aperte o Play e como se fosse mágica,
resolva alguns problemas complicados,
mas longe de ter o desejo de resolver os da nação;
lave as mãos, diante do absurdo que se instalou!

Aperte o Play
e vislumbre as soluções idealizadas,
aparições e sumiços de projetos,
na mesa do arquiteto da hora,
que não demora querer resolver a crise do senado;

Aperte o Play e imagine outros fatos...
ruptura dos gargalos na pauta que faltou.
Lula viajou, outra vez rumo ao norte,
que sorte! Caiu no cólo da Dilma os pepinos
da refazenda e da receita federal, da política nacional.

Legal, diz o senador Suplicy,
mirando a tribuna com o senador Simon,
e ele declama Cat Stevens, lentamente,
assim é o seu jeito e o seu perfil,
e diz que se é limão, espreme n´água, adoça e serve a limonada,
e faz um brinde ao Brasil.

J. Carvalho 15.08.09

11.8.09

Plabo Neruda

Um pouco da Biografia de Pablo Neruda:

nasceu em Parral , em 14 de julho de 1904, como Ricardo Eliezer Neftalí Reyes Basoalto. Era filho de José del Carmen Reyes Morales, um operário ferroviário, e de Rosa Basoalto Opazo, professora primária, morta quando Neruda tinha apenas um mês de vida. Ainda adolescente adotou o pseudônimo de Pablo Neruda (inspirado no escritor checo Jan Neruda), que utilizaria durante toda a vida, tornando-se seu nome legal, após ação de modificação do nome civil.

Em 1906 seu pai se transferiu para Temuco, onde se casou com Trinidad Candia Marverde, que o poeta menciona em diversos textos, como "Confesso que vivi" e "Memorial de Ilha Negra", como o nome de Mamadre. Estudou no Liceu de Homens dessa cidade e ali publicou seus primeiros poemas no periódico regional A Manhã. Em 1919 obteve o terceiro lugar nos Jogos Florais de Maule com o poema Noturno Ideal.

A seguir um dos seus belos poemas:



Se não puderes ser um pinheiro, no topo de uma colina,
Sê um arbusto no vale mas sê
O melhor arbusto à margem do regato.
Sê um ramo, se não puderes ser uma árvore.
Se não puderes ser um ramo, sê um pouco de relva
E dá alegria a algum caminho.

Se não puderes ser uma estrada,
Sê apenas uma senda,
Se não puderes ser o Sol, sê uma estrela.
Não é pelo tamanho que terás êxito ou fracasso...
Mas sê o melhor no que quer que sejas.

Plabo Neruda

Eça de Queiros

"Os Políticos e As Fraldas, devem ser mudados frequentemente e pela mesma razão”.

Muito oportuno, ao momento político nacional.

11.08.2009

7.8.09

Gente Fina...

Gente fina é aquela que é tão especial que a gente nem percebe
se é gorda, magra, velha, moça, loira, morena, alta ou baixa.

Ela é gente fina, ou seja, está acima de qualquer classificação.
Todos a querem por perto.

Tem um astral leve, mas sabe aprofundar as questões, quando necessário.
É simpática, mas não bobalhona.

É uma pessoa direita, mas não escravizada pelos certos e errados:
sabe transgredir sem agredir.

Gente fina é aquela que é generosa, mas não banana.
Te ajuda, mas permite que você cresça sozinho.

Gente fina diz mais sim do que não, e faz isso naturalmente, não é para agradar.
Gente fina se sente confortável em qualquer ambiente: num boteco de beira de estrada e num castelo no interior da Escócia.

Gente fina não julga ninguém - tem opinião, apenas.
Um novo começo de era, com gente fina, elegante e sincera.
O que mais se pode querer?

Gente fina não esnoba, não humilha, não trapaceia, não compete e, como o próprio nome diz, não engrossa.

Não veio ao mundo pra colocar areia no projeto dos outros.

Ela não pesa, mesmo sendo gorda, e não é leviana, mesmo sendo magra.
Gente fina é que tinha que virar tendência.
Porque, colocando na balança, é quem faz a diferença.


MARTHA MEDEIROS

4.8.09

Vinicius de Morais

O dia da criação

I

Hoje é sábado, amanhã é domingo
A vida vem em ondas, como o mar
Os bondes andam em cima dos trilhos
E Nosso Senhor Jesus Cristo morreu na cruz para nos salvar.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Não há nada como o tempo para passar
Foi muita bondade de Nosso Senhor Jesus Cristo
Mas por via das dúvidas livrai-nos meu Deus de todo mal.

Hoje é sábado, amanhã é domingo
Amanhã não gosta de ver ninguém bem
Hoje é que é o dia do presente
O dia é sábado.

Impossível fugir a essa dura realidade
Neste momento todos os bares estão repletos de homens vazios
Todos os namorados estão de mãos entrelaçadas
Todos os maridos estão funcionando regularmente
Todas as mulheres estão atentas
Porque hoje é sábado.


II

Neste momento há um casamento
Porque hoje é sábado
Hoje há um divórcio e um violamento
Porque hoje é sábado
Há um rico que se mata
Porque hoje é sábado
Há um incesto e uma regata
Porque hoje é sábado
Há um espetáculo de gala
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que apanha e cala
Porque hoje é sábado
Há um renovar-se de esperanças
Porque hoje é sábado
Há uma profunda discordância
Porque hoje é sábado
Há um sedutor que tomba morto
Porque hoje é sábado
Há um grande espírito-de-porco
Porque hoje é sábado
Há uma mulher que vira homem
Porque hoje é sábado
Há criançinhas que não comem
Porque hoje é sábado
Há um piquenique de políticos
Porque hoje é sábado
Há um grande acréscimo de sífilis
Porque hoje é sábado
Há um ariano e uma mulata
Porque hoje é sábado
Há uma tensão inusitada
Porque hoje é sábado
Há adolescências seminuas
Porque hoje é sábado
Há um vampiro pelas ruas
Porque hoje é sábado
Há um grande aumento no consumo
Porque hoje é sábado
Há um noivo louco de ciúmes
Porque hoje é sábado
Há um garden-party na cadeia
Porque hoje é sábado
Há uma impassível lua cheia
Porque hoje é sábado
Há damas de todas as classes
Porque hoje é sábado
Umas difíceis, outras fáceis
Porque hoje é sábado
Há um beber e um dar sem conta
Porque hoje é sábado
Há uma infeliz que vai de tonta
Porque hoje é sábado
Há um padre passeando à paisana
Porque hoje é sábado
Há um frenesi de dar banana
Porque hoje é sábado
Há a sensação angustiante
Porque hoje é sábado
De uma mulher dentro de um homem
Porque hoje é sábado
Há uma comemoração fantástica
Porque hoje é sábado
Da primeira cirurgia plástica
Porque hoje é sábado
E dando os trâmites por findos
Porque hoje é sábado
Há a perspectiva do domingo
Porque hoje é sábado


III

Por todas essas razões deverias ter sido riscado do Livro das Origens,
ó Sexto Dia da Criação.
De fato, depois da Ouverture do Fiat e da divisão de luzes e trevas
e depois, da separação das águas, e depois, da fecundação da terra
e depois, da gênese dos peixes e das aves e dos animais da terra,
melhor fora que o Senhor das Esferas tivesse descansado.

Na verdade, o homem não era necessári.
Nem tu, mulher, ser vegetal, dona do abismo, que queres como
as plantas, imovelmente e nunca saciada.

Tu que carregas no meio de ti o vórtice supremo da paixão.
Mal procedeu o Senhor em não descansar durante os dois últimos dias.
Trinta séculos lutou a humanidade pela semana inglesa.
Descansasse o Senhor e simplesmente não existiríamos.
Seríamos talvez pólos infinitamente pequenos de partículas cósmicas
em queda invisível na terra.

Não viveríamos da degola dos animais e da asfixia dos peixes.
Não seríamos paridos em dor nem suaríamos o pão nosso de cada dia.
Não sofreríamos males de amor nem desejaríamos a mulher do próximo.
Não teríamos escola, serviço militar, casamento civil, imposto sobre a renda
e missa de sétimo dia.

Seria a indizível beleza e harmonia do plano verde das terras e das
águas em núpcias.

A paz e o poder maior das plantas e dos astros em colóquio.
A pureza maior do instinto dos peixes, das aves e dos animais em cópula.
Ao revés, precisamos ser lógicos, freqüentemente dogmáticos.
Precisamos encarar o problema das colocações morais e estéticas.
Ser sociais, cultivar hábitos, rir sem vontade e até praticar amor sem vontade.
Tudo isso porque o Senhor cismou em não descansar no Sexto Dia e sim no Sétimo.
E para não ficar com as vastas mãos abanando;
resolveu fazer o homem à sua imagem e semelhança.
Possivelmente, isto é, muito provavelmente,
Porque era sábado.

Domingo



Domingo não é um dia,
domingo é um estado de espírito.
Vontade de subir montanhas, ver o mar...
Visitar os campos e dormir diferente.

Domingo é para se alegrar, se exercitar,
passear com a família,
praticar a nova receita,
visitar parentes, sair com amigos;
tomar um Sol, caminhar com o cachorro,
visitar Ouro Preto, Mariana, Tiradentes...

Domingo não é qualquer dia,
homens, mulheres e crianças,
ficam mais atentos e prontos para a esperança.
A diversão no parque, andar de bicicleta,
ir ao cinema, ao shopping, ao futebol...

Domingo é um estado de revigorar-se,
transcender, amar e refletir, orar fortemente;
domingo nos deixa meio assim...
Com a vontade de renovar o tempo
e buscar na vida um novo jeito de
melhor repartir os frutos do bem da gente.

J. Carvalho / 02.08.2009