
No pulsar do coração, nosso respirar compassado
No viés sereno das vielas, nosso stress contido
Não precisamos de muito, talvez quase nada
Tranquilizemos nossos espíritos!
Tudo é efêmero e maravilhoso
Quando sabemos o segredo das escolhas
As vezes exageramos e confundimos o óbvio
Precisamos abandonar as antigas resistências
Não é sábio pegar tantas naus e navegar tanto assim
Deixemos o coração seguir singrando mentes e mares
Cantarolemos as canções antigas, de amor e festa,
Que juntos construimos
Pois as lembranças são mais compensadoras
Do que a estrada do que há de vir.
J. Carvalho - 11.11.2011