Pale Blue Dot - Carl Sagan - uma reflexão sobre a vida.
Minha interpretação poética, após a leitura do texto original:
Penso que somos um pequeno pixel perdido no Universo
Minha interpretação poética, após a leitura do texto original:
Penso que somos um pequeno pixel perdido no Universo
e achamos que somos muito, que somos mais.
Estamos perdidos em violências e vaidades, que pena!
Estamos perdendo uma grande chance de sermos felizes
na compreensão plena do que verdadeiramente somos;
de onde verdadeiramente estamos, apesar de já termos vivido
de onde verdadeiramente estamos, apesar de já termos vivido
belas experiências e outras tantas aterrorizantes.
Aqui não somos nada e permitimos que nossa ignorância
nos conduza para insistirmos no contrário.
Prevalecendo as vaidades, as mentiras, as competições absurdas,
as desagregações dos casais, das famílias... o afastamento de Deus.
A terra é um pequeno palco, somos talvez um pequeno experimento de Deus
nessa imensa Arena Cósmica. Séculos se passaram e continuamos
a cometer os mesmos erros, achando que entendemos tudo, quando na realidade
não sabemos de nada.
Nada há de mais importante nesse ponto de Luz Pálida
perdido no imenso espaço, do que o amor, a verdade, a gratidão,
a humildade, a família, a natureza, e a fé em Deus.
Tudo que já vivenciamos nessa pequena/imensa casa,
ainda nos parece pouco para aprender.
Continuamos destruindo tudo, talvez pensando
que teremos outra chance.
Um pouco do texto original de Carl Sagan:
..." Milhares de religiões, ideologias, doutrinas econômicas,
lideranças, caçadores, saqueadores, líderes, superstars,
cada professor de moral,... cada político corrupto,
cada líder supremo,... cada pai e mãe, cada criança esperançosa,
todos os santos e pecadores da história de nossa
espécie, viveram aqui nesse grão de poeria, suspenso num raio de Sol,
e ainda não apredemos nada, pois continuam os generais e imperadores
a derramar rios de lágrimas e de sangue,
tudo para que, na glória do triunfo, possam ser os senhores momentâneos
de uma fração desse ponto.
Nossas atitudes, nossa pretensa importância,
a desilusão de que temos uma posição privilegiada no universo,
tudo isso é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida.
O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante.
Em nossa obscuridade, em meio a toda essa imensidão, não há nenhum indício
de que, de algum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos.
A terra é, até agora, o único mundo conhecido que abriga a vida.
Não há nenhum outro lugar, ao menos num futuro próximo,
para onde nossa espécie possa migrar. Para visitar, sim.
Para se estabelecer, ainda não. Gostemos ou não, a Terra
é o único lugar em que podemos viver.
Dizem que a Astronomia é uma experiência que forma o caráter
e ensina a humildade. Certamente não há melhor demonstração
da tolice das vaidades humanas do que essa imagem distante
do nosso minúsculo mundo. Para mim, ela revela a responsabilidade
de nos relacionarmos mais gentilmente uns com os outros,
para preservarmos e amarmos este pálido ponto azul,
o único Lar que conhecemos.
Aqui não somos nada e permitimos que nossa ignorância
nos conduza para insistirmos no contrário.
Prevalecendo as vaidades, as mentiras, as competições absurdas,
as desagregações dos casais, das famílias... o afastamento de Deus.
A terra é um pequeno palco, somos talvez um pequeno experimento de Deus
nessa imensa Arena Cósmica. Séculos se passaram e continuamos
a cometer os mesmos erros, achando que entendemos tudo, quando na realidade
não sabemos de nada.
Nada há de mais importante nesse ponto de Luz Pálida
perdido no imenso espaço, do que o amor, a verdade, a gratidão,
a humildade, a família, a natureza, e a fé em Deus.
Tudo que já vivenciamos nessa pequena/imensa casa,
ainda nos parece pouco para aprender.
Continuamos destruindo tudo, talvez pensando
que teremos outra chance.
Um pouco do texto original de Carl Sagan:
..." Milhares de religiões, ideologias, doutrinas econômicas,
lideranças, caçadores, saqueadores, líderes, superstars,
cada professor de moral,... cada político corrupto,
cada líder supremo,... cada pai e mãe, cada criança esperançosa,
todos os santos e pecadores da história de nossa
espécie, viveram aqui nesse grão de poeria, suspenso num raio de Sol,
e ainda não apredemos nada, pois continuam os generais e imperadores
a derramar rios de lágrimas e de sangue,
tudo para que, na glória do triunfo, possam ser os senhores momentâneos
de uma fração desse ponto.
Nossas atitudes, nossa pretensa importância,
a desilusão de que temos uma posição privilegiada no universo,
tudo isso é posto em dúvida por esse ponto de luz pálida.
O nosso planeta é um pontinho solitário na grande escuridão cósmica circundante.
Em nossa obscuridade, em meio a toda essa imensidão, não há nenhum indício
de que, de algum outro mundo, virá socorro que nos salve de nós mesmos.
A terra é, até agora, o único mundo conhecido que abriga a vida.
Não há nenhum outro lugar, ao menos num futuro próximo,
para onde nossa espécie possa migrar. Para visitar, sim.
Para se estabelecer, ainda não. Gostemos ou não, a Terra
é o único lugar em que podemos viver.
Dizem que a Astronomia é uma experiência que forma o caráter
e ensina a humildade. Certamente não há melhor demonstração
da tolice das vaidades humanas do que essa imagem distante
do nosso minúsculo mundo. Para mim, ela revela a responsabilidade
de nos relacionarmos mais gentilmente uns com os outros,
para preservarmos e amarmos este pálido ponto azul,
o único Lar que conhecemos.
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