Outra vez,
mares nunca d´antes navegado
o meu destino, como uma quilha, a singrar novas ondas
impôs novos braços à certeza
Agora preciso do conforto da palavra amiga
ouvir silenciosamente a bela canção antiga
que me diz da vida com toda a força do amor
É chegada a hora de mais uma partida
de repente o momento exato da emoção dividida
certamente não levarei nenhum rancor
O sol da nova manhã já me espera
nesse instante, no meu coração é primavera
não recuarei, pois não há mais vazio, nem temor.
J.Carvalho
Um comentário:
Olá, João
Obrigada pela leitura de minha crônica e pela gentil mensagem. Aproveitei para visitar o teu blog e adorei este poema!
Um abraço
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